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A criação do blog

A ideia do blog surgiu com a intenção de divugar, difundir e trocar ideias sobre a criação de calopsitas. Papais e mamães serão sempre bem vindos ao nosso blog e página no face.

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Um pouco de história sobre as calopsitas

A calopsita (português brasileiro) ou caturra (português europeu) (Nymphicus hollandicus) é uma ave que pertence à ordem Psittaciformese à família Cacatuidae. Natural da Austrália, a espécie foi descrita pela primeira vez em 1792.

A calopsita é o único membro do gênero Nymphicus. Ele já foi considerado um papagaio de crista ou pequena cacatua;[2] no entanto, os estudos moleculares mais recentes têm atribuído a sua própria subfamília cacatua único Nymphicinae . É, portanto, agora classificado como o menor membro da família Cacatuidae. Calopsitas são nativas da Austrália , e favorecer os pântanos australianos, cerrado e terras mato.

História

Em 1838 um ornitólogo inglês, John Gould, viajou para a Austrália com o objetivo de estudar a fauna e realizar desenhos de aves. Ele foi o responsável pela fama mundial das calopsitas pois ele foi o primeiro especialista a levar calopsitas para fora da Austrália. Em 1884, a fama das calopsitas cresceu, porém foi em 1950 que a popularidade aumentou de forma bastante considerável por causa do arlequim, calopsita surgida através da primeira mutação de cor.


Distribuição e Habitat

  • Calopsitas são nativas da Austrália, e são encontradas em grande áreas de clima árido ou semi-árido do país, sempre próximas à água. Em grande parte nômade, a espécie se move para onde tenha comida e água está disponível. Elas são tipicamente vistas em pares ou em pequenos bandos. Às vezes, centenas se reúnem em torno de um único tal corpo de água. Para espanto de muitos agricultores, que muitas vezes comer culturas cultivadas. Elas estão ausentes do sudoeste mais fértil e cantos sudeste mais profundos da Austrália Ocidental desertos, e Península do Cabo York . Elas são as únicas aves da família Cacatuidae que podem se reproduzir após seu primeiro ano de vida.

Reprodução

A reprodução poderá ser feita a partir de 12 meses e durante todo o ano, mas é aconselhável tirar apenas duas ou três ninhadas por ano para evitar a exaustão das aves. Uma postura tem geralmente de quatro a sete ovos com incubação de 17 a 22 dias. Os filhotes podem ser separados dos pais com oito semanas de vida.

De acordo com experiências mais atuais, constatou-se que em sua primeira postura, a fêmea acasalando com um macho de idade inferior a 12 meses, produziu quantidade inferior a 4 ovos.

O ninho pode ser horizontal ou vertical, mas geralmente são utilizados ninhos verticais de 30 cm de altura. O fundo do ninho deve ser coberto com turfa ou aparas de madeira. Ambos os sexos chocam, os machos principalmente de dia e as fêmeas de noite.

Na natureza, costuma se reproduzir nas épocas de chuvas, até porque os alimentos aparecem mais fartamente, em cativeiro a reprodução deve ser preferencialmente feita, na primavera e/ou verão. Na floresta essa ave geralmente procura um eucalipto que esteja próximo à água e faz seu ninho em algum buraco já existente na árvore.

Expectativa de vida

  • Expectativa de vida da calopsita em cativeiro é em torno de 16-25 anos, [9] embora às vezes é dado tão curto quanto 10-15 anos, e há relatos de calopsita que vivem até 32 anos, a mais velha espécime relatada tem 36 anos de idade.[10] Dieta e exercício são os principais fatores determinantes na vida da calopsita.

No Brasil...

No Brasil, os primeiros exemplares importados de Calopsita desembarcaram no Brasil a partir de 1970 e hoje já existem muitos criadores, o que os tornam relativamente populares e baratos. O governo australiano instituiu uma grande proibição sobre a exportação desses pássaros em 1994, portanto, todas as caturras vendidas no Brasil devem ser criadas em cativeiro.

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